sábado, fevereiro 27, 2010
Face(s) Oculta(s)
Por aqui se vê que...
tanto o PC como os Bloquistas são...
matéria da mesma latrina!!!
tanto o PC como os Bloquistas são...
matéria da mesma latrina!!!
José António Saraiva e a corrupção...
Sinais de... fogo!!!

O MST sabe-a toda. Anda com a lição bem estudada. Viver não custa nadinha... aprendi isto com a "história" da mulher de César...!
Uma das razões que o MST considera os Blogues o lixo de Portugal diz tudo...
Afinal, foi na blogosfera que, sobre si, surgiram acusações sobre um tal de... plágio.
Pois, pois... a mulher de... César...!
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
terça-feira, fevereiro 23, 2010
REFERENDO, JÁ!!!
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
A tragédia Madeirence
Pode ter sido a sorte do Sócrates...
Não tardará muito e já estou a ver (e ouvir) o Alberto João Jardim a dizer bem do 1º ministro.
É tudo uma questão de... "apoios" à tragédia...
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
Escutas: é NULO o despacho do PGR, Pinto Monteiro, segundo o qual não há “indícios probatórios” de crime de atentado contra o Estado de Direito
Já vimos AQUI que as certidões que foram enviadas ao PGR, por Aveiro, tinham por fim a instauração de procedimento criminal autónomo (em relação à investigação da “sucata”) pelo crime de atentado contra o Estado de Direito, pelo Primeiro-Ministro.
Para tanto, não só o Procurador de Aveiro referiu os fortes indícios da prática de tal crime, como também o Juiz de Aveiro o afirmou.
Pinto Monteiro, o PGR, não só não autuou tais certidões como inquérito - como obrigatoriamente impõe o art 262, nº 2 do C. P. Penal – mas arquivou administrativamente as mesmas certidões afirmando não haver “indícios probatórios” de tal crime contra o Estado de Direito.
Se é verdade que Pinto Monteiro – numa perspectiva “bondosa” a seu favor – poderia contrariar o seu subordinado, nas próprias certidões recebidas, dizendo não haver lugar a procedimento autónomo, nunca o poderia fazer em relação ao despacho do Juiz de Aveiro, simplesmente porque este não é seu subordinado, nem de ninguém, pelo que, mais uma vez e também por esta razão, teria que abrir inquérito autónomo.
Não o fazendo, Pinto Monteiro proferiu o tal despacho a dizer que não havia “indícios probatórios” de crime de atentado contra o Estado de Direito, FORA de e SEM qualquer inquérito obrigatório.
Assim sendo, o referido despacho é nulo, nos termos do artº 119º, alínea d), do mesmo C. P. Penal.
Sendo que tal despacho não foi proferido em inquérito autónomo e obrigatório, mas em expediente administrativo, ou seja, numa extensão do processo de Aveiro (no dizer do pSTJ), tal expediente tem que ser devolvido a Aveiro, para ser integrado no inquérito que ali corre.
E o Juiz de Aveiro pode declarar NULO o despacho do PGR, como vimos, decorrendo tal competência da jurisdição que aquele tem sobre o seu próprio processo.
Será por isto, a meu ver, que o PGR, Pinto Monteiro, tem atrasado tanto o “expediente” para destruição das escutas pelo pSTJ, pois trata-se da mesma e precisa coisa, isto é, tanto os despachos do pSTJ como o referido despacho do PGR foram proferidos na mesma “extensão” do inquérito de Aveiro.
Estou cá para ver os próximos desenvolvimentos desta “novela” judiciária.
A ver vamos como Pinto Monteiro “foge com o rabo à seringa”.
Já agora, não percam isto!
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(In Blogue VICKBEST)
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
Alberto João Jardim é Grande...

Como o país está perdido, aproveitou a quadra Carnavalesca e vestiu-se de Vasco da Gama para "ir à procura de portugal".
É bom que o procure porque, este sítio imundo, este local "à-beira-mar-plantado", está emporcalhado de gangsters, ladrões, aldrabões, assassinos, falsificadores, vigaristas, pedófilos e... legisladores não menos.
Viva Alberto João Jardim!!!(...e oxalá encontre o que procura)...
sábado, fevereiro 13, 2010
sexta-feira, fevereiro 12, 2010
Quem terá sido o filho-da-puta?!!!
Mário Crespo, UM JORNALISTA
A Face Oculta da Vigarice-estatal...
Quando no Mundo assinalamos os 20 anos da liberdade de Nelson Mandela, em Portugal estamos a tentar por artifícios evitar a publicação de matéria noticiosa.
Portanto, isto diz muito de um país, diz muito do Governo que temos neste momento.
Espero que haja uma reflexão séria, sobretudo dentro do PS, porque o que está a acontecer não é normal numa sociedade civilizada.
Quanto à Ongoing, só quero saber: O que é a Ongoing?
Qual é a sua estrutura de capital?
Numa altura em que ninguém tem dinheiro para nada aparece um grupo com dinheiro para tudo e a adquirir a propriedade pública e com investimentos em propriedade pública.
Como cidadão tenho direito a saber e como jorbnalista tenho o dever de perguntar:
O que é a Ongoing?
..........
Emidio Rangel, Jornalista(?!)
Não percebo como é que desapareceu toda a hierarquia do jornal ‘Sol’.
Parece que o cumprimento das leis fica para segundo plano.
Os oficiais de jutiça estão há horas à porta do ‘Sol’ e não conseguem notificar ninguém.
Penso que essa fuga às responsabilidades não é um bom critério.
Sobre a providência cautelar não tenho nada a dizer, a justiça actuou dessa maneira e há que cumprir.
Os tribunais decidem e temos que cumprir.
Os responsáveis do jornal ‘Sol’, se quiserem contestar, que contestem em tribunal'
.......
Agora fiquei a saber o que tanto faz correr o Emídio Rangel...!
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
portugal de gente... ou de COBARDES?!!!

Os vigaristas-ofendidos-e-descobertos querem calar o SOL com providências-queixinhas-cautelares feitas ao "lugar-certo" onde vegetam muitos amigos-do-costume.
Apesar desta intentona para esconder a falcatrua criminosa... a direcção do SOL garante que o JORNAL estará à venda.
E não poderia ser de outra maneira!!!
Aliás, a acontecer o contrário, ALGUÉM que encabece uma rebelião geral.
Será o mínimo para repor a dignidade nacional!!!
O que estão a fazer as forças armadas?
E... as restantes forças militarizadas?
O que é feito da coragem do célebre povo-unido?!!!
quarta-feira, fevereiro 10, 2010
Candidato ao PSD
terça-feira, fevereiro 09, 2010
...em Portugal não há Justiça!
...Há política, ilegal e criminosa, das altas instâncias da “justiça”, quer para “safar” um qualquer Primeiro-Ministro de um inquérito criminal, quer para perseguir um magistrado do Ministério Público incómodo.
(in blogueVICKBEST)
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
O (grande) MENTIROSO!!!
Todos o encobrem, todos:
PGR,
Supremo,
Alguns jornalistas...
-Sabem quem é o Mentiroso?
É o que dá de comer àqueles que o encobrem!!!
PGR,
Supremo,
Alguns jornalistas...
-Sabem quem é o Mentiroso?
É o que dá de comer àqueles que o encobrem!!!
Face Oculta(da)...

O dirigente socialista Augusto Santos Silva considerou hoje que a divulgação de escutas telefónicas efectuadas no processo Face Oculta «põe em causa fundamentos básicos de um Estado de Direito» e rejeitou que o Governo procure comandar a comunicação social.
«O que aconteceu na sexta feira em Portugal foi mais um passo que, do meu ponto de vista, põe em causa fundamentos básicos de um Estado de Direito», afirmou aos jornalistas Augusto Santos Silva, comentando a divulgação pelo SOL de notícias sobre as escutas telefónicas realizadas no âmbito do processo Face Oculta, que envolvem figuras do PS como Armando Vara e Paulo Penedos.
Pois...
...não querem que as suas vigarices sejam do conhecimento público...
domingo, fevereiro 07, 2010
Uma ameaça ao Estado de Direito

Estamos a ser governados por vigaristas,
por verdadeiros corruptos,
por verdadeiros gangsters.
Aonde pára a coragem dos portugueses para acabar com esta situação?
Aonde param os herdeiros (da coragem ) de um José Júlio da Costa?
Com tanta cobardia nacional, já ponho em causa a verdade da Batalha de Aljubarrota!!!
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
Texto de Mário Crespo CENSURADO pelo «JN»

Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento.
O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa.
Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”).
O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa.
Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”).
Fui descrito como “um profissional impreparado”.
Que injustiça.
Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal.
Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”.
Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”.
Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo.
É fidedigno. Confirmei-o.
Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”.
Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”.
É banal um jornalista cair no desagrado do poder.
Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado.
Sem essa dialéctica só há monólogos.
Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar.
Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar.
Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade.
Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta.
Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados.
Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência.
Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência.
Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”.
Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre.
Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009.
O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu.
O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”.
O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”.
Foi-se o “problema” que era o Director do Público.
Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu.
Que pervertido sentido de Estado.
Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009.
O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu.
O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”.
O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”.
Foi-se o “problema” que era o Director do Público.
Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu.
Que pervertido sentido de Estado.
Que perigosa palhaçada.
Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicado hoje (1/2/2010) na imprensa.
Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicado hoje (1/2/2010) na imprensa.
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