Santos Silva critica divulgação de escutas e rejeita interferência do Estado
O dirigente socialista Augusto Santos Silva considerou hoje que a divulgação de escutas telefónicas efectuadas no processo Face Oculta «põe em causa fundamentos básicos de um Estado de Direito» e rejeitou que o Governo procure comandar a comunicação social.
«O que aconteceu na sexta feira em Portugal foi mais um passo que, do meu ponto de vista, põe em causa fundamentos básicos de um Estado de Direito», afirmou aos jornalistas Augusto Santos Silva, comentando a divulgação pelo SOL de notícias sobre as escutas telefónicas realizadas no âmbito do processo Face Oculta, que envolvem figuras do PS como Armando Vara e Paulo Penedos.
O dirigente socialista Augusto Santos Silva considerou hoje que a divulgação de escutas telefónicas efectuadas no processo Face Oculta «põe em causa fundamentos básicos de um Estado de Direito» e rejeitou que o Governo procure comandar a comunicação social.
«O que aconteceu na sexta feira em Portugal foi mais um passo que, do meu ponto de vista, põe em causa fundamentos básicos de um Estado de Direito», afirmou aos jornalistas Augusto Santos Silva, comentando a divulgação pelo SOL de notícias sobre as escutas telefónicas realizadas no âmbito do processo Face Oculta, que envolvem figuras do PS como Armando Vara e Paulo Penedos.
Pois...
...não querem que as suas vigarices sejam do conhecimento público...
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