terça-feira, julho 26, 2011

Yankes Filhos-da-Puta?!!! (como sempre o foram)...


Não há fumo sem fogo...
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Não sei é se algum dia chegaremos de facto a conhecer a verdade.
O que os americanos não são capazes de fazer para esconder a fraudeque é a sua economia.
Na manhã de 14 Maio, o dia em que foi preso, Dominique Strauss-Kahn(DSK) tinha sido aconselhado pelos serviços secretos franceses (DGSE)a abandonar os EUA e regressar rapidamente à Europa, descartando-se dotelemóvel para evitar que pudesse ser localizado.
A delicadeza dainformação secreta que lhe tinha sido entregue por agentes "d...elatores" da CIA justificava tal precaução.
Strauss-Kahn tinha viajado para os Estados Unidos para clarificar as razões que levavam os norte-americanos a protelar continuamente opagamento devido ao FMI de quase 200 toneladas de ouro.
A dívida, compagamento acordado há vários anos, advém de ajustes no sistemamonetário - "Special Drawing Rights" (SDR's).
As preocupações do FMI sobre o pagamento norte-americano ter-se-iamavolumado recentemente. Nesta viagem Strauss-Kahn estaria na posse deinformação relevante que indiciava que o ouro em questão já não existenos cofres fortes de Fort Knox nem no NY Federal Reserve Bank.
Mas Strauss-Kahn terá cometido um erro fatal: ligou para o hotel, já da plataforma de embarque, pedindo que o telefone lhe fosse enviado para Paris, o que permitiu aos serviços secretos americanos agir nosúltimos minutos.
O resto dos factos são do conhecimento público.Já em prisão domiciliária, em Nova Iorque, DSK terá pedido ajuda aoseu amigo Mahmoud Abdel Salam Omar, um influente banqueiro egípcio.
Era muito importante, para fundamento da defesa, que o egípcio lheconseguisse obter a informação privilegiada sobre a "mentira" do ouro, que DSK tinha deixado "voar" em NY, para justificar a teoria daperseguição.
No entanto a intervenção voluntariosa do banqueiroegípcio saiu gorada.
Dias depois Salam Omar foi igualmente preso nos Estados Unidos, também ele acusado de assédio sexual a uma empregadade hotel.
Relatórios de diferentes serviços secretos internacionaisconvergem na conclusão: os factos que motivaram a prisão do egípciosão altamente improváveis, Salam Omar é um muçulmano convicto e um homem com 74 anos de idade.
A inversão de sentido na história da suite do Sofitel de NY começava aqui a ganhar consistência e outros factos viriam ajudar.
Em Outubro de 2009, Pequim terá recebido dos EUA cerca de 60 toneladasde ouro, num pagamento devido pelos americanos aos chineses, como acerto de contas no balanço de comércio externo.
Com a entrega, Pequim testou a genuinidade do ouro recebido tendoconcluído que se tratava de "ouro falso".
Eram barras de tungsténiorevestido a cobertura de ouro.
As 5.700 barras falsas estavamdevidamente identificadas com chancela e número de série indicando aorigem - Fort Knox, USA.
O congressista Ron Paul, candidato às eleições presidenciais de 2012, solicitou no final do ano passado uma auditoria à veracidade das reservas do ouro federal que foi rejeitada pela administração Obama.
Numa entrevista recente, questionado sobre a possibilidade de terdesaparecido o ouro federal de fort Knox, o congressista Ron Paulgelou os interlocutores respondendo liminarmente:
"É bem provável!"
À "boca fechada" têm vindo, aqui e ali, a escapar informações, a avolumar-se incertezas sobre as reservas de ouro norte-americanas.
Mas as notícias referentes aos fortes indícios que de o ouro seja apenas virtual têm colhido uma tímida atenção na comunicação social americana.
A "verdadeira história" por detrás da prisão de DSK, agora pública,consta de um relatório secreto preparado pelos serviços de segurança russos (FSB) para o primeiro-ministro Vladimir Putin.
Talvez por isso Putin tenha sido o primeiro lider mundial a assumir publicamente a ideia de que DSK terá sido "vítima de uma enorme conspiração americana".
Estes factos, a confirmarem-se, em nada ilibam DSK na suspeição que sobre si recai do eventual crime de assédio sexual a uma empregada dohotel mas, quem sabe, essa possa revelar-se como a pequena e ingénua ponta de um grande iceberg.
A ser verdade, os serviços secretos norte-americanos, seguramente bem informados, terão sabido tirar partido das fraquezas do inimigo-alvo, aniquilando-o com eficácia cirúrgica - um pequeno crime de costumes,tão ao gosto do imaginário popular, pode bem ter contribuindo para abafar crimes de contornos bem mais sérios, por eliminação de testemunha ou de prova.

Entretanto DSK prepara activamente a defesa em tribunal arregimentando já um verdadeiro "crack team" de ex-espiões da CIA, investigadores, detectives e media advisors.

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