sexta-feira, maio 26, 2006

AS DESCULPAS DO RANGEL

Apoiou Soares como se fosse a única via presidencialista para a salvação do país.
(Afinal, não era. Já não é. Nunca mais será!)
Apoia Sócrates como sé tivesse saído a sorte-grande aos portugueses.
(O Dr. Marques Mendes, Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã e Ribeiro de Castro, têm opinião contrária).
Presentemente, aparece a apoiar o marido da Bárbara contra os marginais da Comunicação Social.
Ver Rangel no mesmo patamar do marido da Bárbara, faz-me lembrar a Obra Prima de Cervantes... e a investida às coitadinhas das pás daqueles moinhos...
Desde os tempos do incrível falhanço do Big Brother que o homem que dominou a Comunicação Social no país entrou em intelligence deficite.
Quando Ricardo Costa o ajudou a por os pontos nos ís, confesso que tive receio que o Rangel puxasse por algum berbequim escondido no bolso... mas depois lembrei-me que devem ser revistados pelos seguranças da Estação, antes de irem para a maquilhagem...
Estaremos perante a Consciência Jornalística?!!! ...
Ao perdedor da Câmara de Lisboa, custa-lhe admitir que foi derrotado porque os Lisboetas, de sua livre e expontânea vontade democrática, não estão -nunca estarão- para o aturar.
Estas apresentações livrescas, com aberturas patéticas, mais os debates idiotas, tendo como porta-estandarte a teoria da conspiração, servem para mostrar ao país-real, como os sábios Lisboetas estiveram certos quando lhe espetaram c´um valente chuto no cu.

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