Boloni, um treinador chocho, publicou um livro.
Jardel publicou um livro.
Um jovem irreverente de uma claque dos Dragões, publicou um livro.
Não há gato-pingado neste país que não publique um livro.
Está na moda (publicar um livro).
Se o pagamento das edições for cumprido (sem calotes) as artes-gráficas deste país atravessam tempos verdadeiramente prósperos...
Antecipando-se a que um calceteiro famoso, o Tino de Rans, tenha a ideia de também publicar um livro, eis que é apresentado no Teatro D.Maria II, o livro de Manuel Maria Carrilho:
"SOB O SIGNO DA VERDADE"
E querem saber o causor do conteúdo?
Nem mais nem menos justificar a derrota eleitoral à Câmara de Lisboa...
e atacar a SIC e alguns Homens da Comunicação Social.
Carrilho perdeu por completo o protagonismo político.
É invejoso, mau e ressabiado. Não verá com bons olhos a ascenção de Sócrates.
A cegueira é de tal ordem que ainda não percebeu não ter margem de manobra no PS. Ninguém lhe dá crédito.
Está no seu fim político... deambulando na companhia de um sorriso rasgado, nervoso, de baton escarlate, mas... amarelo.
Carrilho está para o PS como Santana Lopes está para o PSD.
Derrotados. Ninguém os leva a sério.
Santana Lopes ainda raspa as solas dos sapatos pelas discotecas onde bebe uns copos e come umas gajas pelo caminho.
O caso de Manuel Maria Carrilho é pior.
Talvez, quem sabe, no Júlio de Matos ou no Miguel Bombarda esteja a solução do seu problema.
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