Corrupção no Aparelho do Estado

-Negociatas militares-Submarinos/Aviões/Armas/Navios

- Quem investiga?
O Povo Português teve conhecimento de um esquema de corrupção nas Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento das Forças Armadas.

O Estado Português ficou prejudicado em cerca de 8 milhões de euros.

Provas são abundantes.

Um dos arguidos, estrangeiro, até era defendido pelo escritório de José Miguel Judice, antigo Bstonário da Ordem dos Advogados, que até lhe cobrou honorários por ter ido verificar no Código de Justiça Militar se o arguido podia ter mandatário!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Estas negociatas deveriam ser do conhecimento de todo o Povo Português.

Na integra. São milhões e milhões de euros que foram pelo cano abaixo.

O negócio era fornecer fardas às Foçrças Armadas da Polónia.

Uma vergonha inominável.

Seria bom saber os esquemas de "luvas", "comissões", "gratificações" que foram pagas - se é que foram - a intermediários , nos negócios dos submarinos, dos helicópteros, dos carros de combate, dos misseis, dos navios.

Dinheiro do Estado - logo de todos os portugueses - a oportunistas, muitos deles militares na reserva, que capeiam o Estado numa autêntica tourada à vara larga.

Mas parece que o Estado Português não tem vontade de investigar estas tramóias todas, que rendem rios de dinheiro a oportunistas, a vigaristas.

E enquanto os pobres dos portugueses vivem vidas de miséria, oficiais das forças armadas, que ganham cerca de 1700 € líquidos, têm contas bancárias na Suiça, em paraídos fiscais, como as Virgen Islands, as Cayman Islands, sociedades of shores.

Milhões e milhões de escudos em contas bancárias em nome de familiares , deles próprios!!!!

Uma vergonha inominável.

É necessário criar Tribunais Populares, com o estatuto de "Comissões Independentes de Investigação" para o Povo ter o direito de intervir, de investigar. estas vigarices todas.

Seria bom saber se há políticos envolvidos, se há oficiais generais das Forças Armadas Portguesas envolvidos.

Porque os oficiais honrados, os miliatres garbosos e que são o depositário da honra e vergonha do nosso Povo, sentem-se incapazes de atacar estas vias criminosas de enriquecimento ilícito de alguns em detrimento de todos os outros.

Quando o Povo Português tiver meios para independentemente se investigarem estas vigarices, teremos um Portugal melhor.

Quero, para terminar, dizer bem alto, que ninguém me cala, ninguém me compra, ninguém me amedronta, ninguém vence a minha consciência.

Por isso não vale a pena mandarem-me ameaças em mensagens.

Metam essas ameaças no cú.

Custe o que custar, tenha as consequências que tiver lutarei pela verdade!

Vigaristas para o chilindró!

Já!
(In José Maria Martins)