«Uma frase chegou para deixar a PJ de sobreaviso.
«Vou saber quem tem o caso dos CTT e dou cabo do gajo!»...
-disse José Manuel Grácio, antigo publicitário e membro de uma das lojas maçónicas portuguesas, em conversa com Júlio Macedo, um dos arguidos do processo, depois de uma busca à empresa deste. (...)
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