Um LADRÃO que já tinha sido detido duas-vezes-duas... foi apanhado pelas forças da ordem, depois de estar barricado durante quatro horas.
O LADRÃO em causa, já tinha sido detido duas vezes, por SUSPEITA de assaltos à mão armada.
Porém, sempre que apresentado ao Tribunal, tantas as vezes que fora posto em liberdade...
O LADRÃO integrava um bando de assaltantes e, embora tendo a polícia no seu encalço, continuava a sua prática de crimes, sem intenção de cessar a actividade criminosa.
Desta vez, porém, teve azar!...
Mesmo barricado, a Companhia de Operações Especiais da GNR a apanhou-o pelas orelhas e, como manda o figurino nestas situações, fez o favor de o ir apresentar a um Juiz do Tribunal de Cascais.
Feito isto e depois de (possivelmente) terem efectuado umas quantas assinaturas (suponho) o LADRÃO VOLTOU A SAIR... EM LIBERDADE!!!
Esta decisão, embora cause surpresa, foi a melhor que o Juiz podia ter.
E, para mim, não há outra!!!
O Juiz, além de Juiz, está claro, foi também um pedagogo:
O Juiz não enfiou o LADRÃO na cadeia, para não lhe cortar a criatividade... ou seja, a sua actividade criminosa, coisa que ele, estando preso, jamais poderia fazer, como seja: assaltar vivendas, prédios, mobilização com outros bandidos, alojar-se com os produtos roubados em bairros marginais, etc. ...
Além disso, o Juiz ao decidir pela liberdade do LADRÃO, evitou que o mesmo, dentro da cadeia, consumisse dogras, duras ou leves, misteriosamente "passadas" por "duendes" que sabem do ofício, nestes "estabelecimentos"... prisionais...
Em suma: O Juiz deliberou muitíssimo bem.
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