Inaugurar a saída do primeiro número, atacando um autarca com obra feita e acarinhado pela maioria dos munícipes de Oeiras, é um golpe baixo, ridículo e mesquinho que, francamente, já não pega. É também, uma gritante falta de imaginação!
Os inteligentes do "SOL" (de pouca dura) tinham motivos bem mais interessantes para apresentar numa primeira página de impacto e agitar o país.
O Apito Dourado e a possibilidade retrógrada de ser considerado inconstitucional, seria uma primeira página bem mais apreciada pelos pretensos leitores que querem ganhar ao Expresso, por exemplo.
Mas, qual o quê?! Para estas coisas é preciso cabecinha. Coisa rara, tá visto, no "SOL" (de pouca dura).
Por aqui se vê a capacidade daquelas ilustres cabeças metidas num projecto editorial que irá derreter os milhares de euros dos seus investidores-tótós.
E quando aqui escrevo que as inteligências-natas daquela publicação não têm ideias, basta referir este pormenor: o nome da revista apensa.
TABU... Já escrevi neste blogue que TABU foi nome, até há pouco tempo, de uma revista pornográfica.
TABÚ é o título dum jornal de humor, sátira e mal-dizer.
Criado e editado por mim. E distribuido, então, pela Electroliber...
Em suma: os criativos do "SOL" (de pouca dura) quando se trata de criar... não têm criatividade nenhuma.
Copiar o que está feito ou foi feito, dá menos trabalho.
E ninguém se admire se nas próximas edições começarem a dar um filme por jornal...
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