domingo, dezembro 31, 2006

Pobre O.N.U.

Vamos imaginar um relado de futebol (mas, atenção!... Sem aqueles comentários-adjectivantes e chatos do João Malheiro de má-memória radiofónica)...
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"Senhores telespectadores... finalmente chegámos ao fim deste fraquíssimo jogo, arrastado durante longos 10 anos, mal jogado e mal interpretado pelo ganês Kofi Annan...
Uma prestação fraquíssima, diga-se desde já!...
Trata-se, como presenciaram, de um jogador medíocre e de má qualidade que, para surpresa de todos, foi lançado às feras na equipa principal da O.N.U.
Pouco produtivo. Nada fez em prol da sua equipa...
Sem história... passou ao lado do jogo!...
Perdeu sempre nas jogadas de antecipação. Não fez um único remate, como era a sua obrigação, devido à posição estratégica que ocupava no comando do jogo.
Não tirou qualquer proveito da braçadeira de capitão, apesar dos erros verificados contra a sua equipa...
Foi sempre ultrapassado pelas jogadas rápidas do adversário mais directo -que nunca marcou;
Raríssimas vezes segurou a bola. Aliás, todas as vezes que a teve ao seu alcance, outras tantas a perdeu.
Foi pouco prudutivo. Em suma: foi um peso morto.
Já no final, insurgiu-se várias vezes contra a equipa de arbitragem, com gestos e palavrões... numa fase do jogo em que já nada havia para fazer.
Vai ser substituido por um sul-coreano de nome Ban Ki-Moon.
Trata-se de um jogador desconhecido, tão desconhecido como foi Kofi Annan.
Está para durar a instabilidade desta inconstante e descaracterizada equipa da O.N.U."

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