quarta-feira, janeiro 31, 2007

Carta de um Amigo

Meu caro Camilo,

Ainda àcerca da crónica de ontem do Vasco Pulido Valente, no «Público» que encerrou com esta frase:
«SALAZAR é que percebeu o País que tinha»,
fui a um dos seus discursos que os deputados da época, (como aliás os de hoje) reuniam para melhor compreender os pontos que citava.
Veja esta parte:
" DEVO À PREVIDÊNCIA A GRAÇA DE SER POBRE: sem bens que valham, por muito pouco estou preso à roda da fortuna, nem falta me fizeram nunca lugares rendosos, riquezas, ostentações. E para ganhar, na modéstia a que me habituei e em que posso viver, o pão de cada dia, não tenho de enredar-me na trama dos negócios ou em comprometedoras solidariedades.
SOU UM HOMEM INDEPENDENTE".
Infelizmente a CANALHA POLITICA que tomou conta deste Pobre País não aprendeu nada com ele para mal dos que vêem no trabalho a essência da vida e que alimentam a CORRUPÇÂO que está à vista.
Um abraço do vélhinho e amigo

Henrique

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