Num dos últimos programas da SIC-RADICAL (Curto Circuito), talvez devido ao adiantado da hora, a chavalita da parelha de pivôs do programa, foi protagonista de cenas verdadeiramente ranhosas.
Enquanto o chavalito fazia o que podia,
a chavalita fazia o que não devia fazer.
O chavalito, sem qualquer guião aparente, encharcava de conversa sem nexo os telespectadores.
Ao mesmo tempo, (a chavalita) agarrada com a mão direita ao rato (do computador) com a esquerda, ora limpava o nariz a um lenço de papel branco; ora punha o lenço de papel debaixo da mesa; ora limpava, de novo, o nariz; ora punha o lenço em cima do teclado;
E a cena repetia-se: limpava e tornava a limpar; fungava e re-fungava, por vezes sem saber onde colocar o (entretanto e já) imundo lenço.
Enfim, apetece perguntar:
O realizador não viu aquela porcaria?
Ou estava, naqueles momentos de fungaria, a limpar o cu aos dedos das mãos e a besuntar as paredes do estúdio?!...
... Como se tratava de... radicais...
Enquanto o chavalito fazia o que podia,
a chavalita fazia o que não devia fazer.
O chavalito, sem qualquer guião aparente, encharcava de conversa sem nexo os telespectadores.
Ao mesmo tempo, (a chavalita) agarrada com a mão direita ao rato (do computador) com a esquerda, ora limpava o nariz a um lenço de papel branco; ora punha o lenço de papel debaixo da mesa; ora limpava, de novo, o nariz; ora punha o lenço em cima do teclado;
E a cena repetia-se: limpava e tornava a limpar; fungava e re-fungava, por vezes sem saber onde colocar o (entretanto e já) imundo lenço.
Enfim, apetece perguntar:
O realizador não viu aquela porcaria?
Ou estava, naqueles momentos de fungaria, a limpar o cu aos dedos das mãos e a besuntar as paredes do estúdio?!...
... Como se tratava de... radicais...
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