Dos jornais...
"Manuel Pinho adquiriu o edifício para o transformar em habitação.
Com projecto de construção aprovado.
Manuel Pinho está disponível para recuperar a casa onde viveu e morreu o escritor Almeida Garrett depois da apresentação do requerimento, subscrito por Manuel Alegre, à Câmara de Lisboa (CML) e à ministra da Cultura para impedir a sua demolição.
O ministro da economia adquiriu a propriedade a 24 de Novembro de 2004 com a finalidade de a transformar numa casa de habitação com quatro andares, tendo já conhecimento que esta pertenceu ao famoso escritor português.
O ministro da economia adquiriu a propriedade a 24 de Novembro de 2004 com a finalidade de a transformar numa casa de habitação com quatro andares, tendo já conhecimento que esta pertenceu ao famoso escritor português.
Um projecto concebido pela antiga proprietária do imóvel – Fundo de Gestão de Património Imobiliário, pertencente ao Banco Espírito Santo – e aprovado pela CML.
Este projecto já implicava a demolição do edifício.
Como o imóvel está num estado muito avançado de degradação, “apenas a fachada pode ser recuperada, o resto está muito degradado”, garante fonte do Ministério da Economia.
O requerimento, apresentado por Manuel Alegre, solicita a anulação da autorização de demolição já concedida e a classificação do edifício como “património de interesse concelhio”, propondo a criação de uma casa-museu de Almeida Garrett.
Quanto a esta proposta, Manuel Pinho escusou-se comentar, preferindo esperar pelo resultado da avaliação do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR). Mas não afastou a hipótese de negociar com o Estado a reformulação do projecto ou até mesmo a construção da casa-museu."
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A pergunta que se impõe:
-Será que todo este processo decorreu dentro das normalidades... já conhecidas?!!!
1 comentário:
É isso mesmo...
Normalidades.
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