O presidente da ANAREC (Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis), Augusto Cymbron, considera que Manuel Pinho tem de ser coerente: se não concorda com a liberalização do preço dos combustíveis ditada pelo PSD em 2004 deve revogá-la.
O ministro da Economia diz-se preocupado mas recusa qualquer intervenção governamental sobre os preços.
Manuel Pinho põe assim de lado qualquer intervenção nos preços quer através do seu congelamento, tal como foi feito no Governo de António Guterres, quer de descidas ao nível dos impostos.
No sábado, o líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu a redução da carga fiscal sobre os combustíveis e um mercado de concorrência, alertando que a "teimosia" do primeiro-ministro enriquece Espanha, onde cada vez mais portugueses se vão abastecer por os preços serem mais baixos.
Manuel Pinho põe assim de lado qualquer intervenção nos preços quer através do seu congelamento, tal como foi feito no Governo de António Guterres, quer de descidas ao nível dos impostos.
No sábado, o líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu a redução da carga fiscal sobre os combustíveis e um mercado de concorrência, alertando que a "teimosia" do primeiro-ministro enriquece Espanha, onde cada vez mais portugueses se vão abastecer por os preços serem mais baixos.
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COMENTÁRIO:
Manuel Pinho é também o ministro que tutela a NAZI/ASAE.
E, quanto a mim, tem sorte desGovernar em portugal.
Em Espanha, por exemplo, este "pinho" já teria voado a 30 metros de altura... e bem medidos...
Ele, mais os seus apaniguados.
A sorte que têm...
(Até quando?!)
1 comentário:
acho que 60% do valor dos combustíveis são impostos para o Estado ...
porque iria o governo congelar os preços?
hoje tb falo deste assunto no meu Blog.
bjs e boa semana
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