quinta-feira, junho 03, 2010

Poucas palavras para tão grande canalha.

Morreu ontem um traidor à Pátria da pior espécie.
Um mentiroso, um escroque, um canalha sem escrúpulos...

E afirmo-o depois de morto, como o afirmei enquanto era vivo, enquanto o afirmo relativamente a todos os "obreiros" ainda vivos ou já no inferno, da descolonização e do 25 de Abril de má memória!
Com Rosa Coutinho, que infelizmente não conseguimos ver julgado e condenado em vida por crimes de genocídio contra a humanidade pelos seus "feitos" em Angola, gostaríamos também de ver Almeida Santos, e Mário Soares entre muitos outros.
E quanto antes.
Esta gente destruíu a Pátria, e colocou o nosso Ultramar na fome e na guerra civil.
É muito grave.
Ficarão todos na história de Portugal pelas piores razões: destruiram a Pátria, e contrbuíram para a morte e desgraça de muitos Portugueses de todas as raças e credos.
Foram quiçá ainda piores que Miguel de Vasconcelos!
A justiça de Deus, é incomensurável face à justiça humana, hoje tão falha de eficácia e de ética.
Estou certo de que Rosa Coutinho, o Almirante de sorriso alvar e provocatório, arde hoje, junto a muitos outros traidores e criminosos, nas chamas de Satanás, seu particular amigo!
Eles vão indo.Mas a história, essa, não o esquecerá jamais!
Os seus nomes ficarão escritos a vermelho.
Vermelho de sangue, vermelho de sofrimento.

(António de Oliveira Martins - Lisboa)

2 comentários:

Milan Kem-Dera disse...

Este foi apenas o primeiro a ir-se. Ainda cá ficaram muitos iguais... e parece que todos os dias nasce mais um!
Este país, apesar de pequenino, transformou-se na 1ª reserva mundial dos maiores mentirosos, escroques e canalhas.
É urgente inventar um raticida eficaz... que as janelas já não chegam para tantos migueis-de-vasconcelos!

Camilo disse...

Chamo-lhe mentiroso, porque tenho motivos para assim lhe chamar.
EU OUVI-O MENTIR!!!
Ou por outra: DIZER O CONTRÁRIO DO QUE DISSERA AOS TAIS "COLONOS" quando invadiram o gabinete dele, na cidade alta-Luanda.
OUVI-O mentir...
No Bairro do Golfe, num almoço que lhe "deram" os amigos do MPLA.
Por acaso... eu (também) estava lá.