Dá-me que pensar a forma (e a maneira) como Moita Flores se transforma num arauto defensor das instituições da sua simpatia, sempre que, das entranhas destas, emergem factos concretos de marginalidade...
Tal defesa, lembra-me logo um outro arauto... o marginal-presidente da APAF, em defesa da corrupta arbitragem...
(E, tanto naquele caso como neste, não serão todos... se calhar!...)
segunda-feira, março 27, 2006
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