...De uma ousadia granítica, que faz bandeira da autencidade do seu modo de ser.
Que constitui, fundamentalmente, a sua valorizadíssima liberdade, levando-o, sem rebuços, a escrever no seu último diário XVI, expressões verdadeiras e acres, com este desassombro:
"É escusado teimar. A ser banal, a dizer banalidades e a pensar banalidades é que o português é português".
Sem comentários:
Enviar um comentário