terça-feira, janeiro 01, 2008

Puta de oposição!!!

Será que o PSD existe?
Não! O PSD morreu. Está enterrado! Acabou!!!
Luís Filipe Menezes, o autarca de Gaia, é apenas um nome simbólico.
Falei no PSD por ser o maior partido da oposição. Apenas por isso.
Na realidade, ele já não existe.
Santana Lopes e outros da mesma igualha tais como: Xico Louçã, Jerónimo de Sousa, Paulo Portas, são apenas figuras decorativas que vivem à custa (e à conta) da política.
É tudo farinha do mesmo saco político.
Com tantas medidas impopulares contra a população portuguesa da autoria do Socialismo/Socratino que vão desde o fecho de Centros de Saúde; Serviços de Atendimento; Fecho de maternidades; a lei estúpida e fascista do tabaco, sem dar alternativas aos fumadores e ao comércio de escolha; culminando com o fundamentalismo desenfreado e utópico, de uma ASAE cujo "Dono e senhor" ameaça fechar 50% de pequenos restaurantes, bares e afins...
nunca uma verdadeira oposição teve tanto por onde "pegar".
Mas... qual o quê!!!
Esta, é uma oposição acomodada. É uma oposição de merda!
E não será de estranhar que esteja comprometida até ao pescoço.
Tanto silêncio, para mim é estranho.
SÓ PODE SIGNIFICAR... UM SILÊNCIO COMPROMETEDOR.
São todos culpados da situação catrastrófica em que o país está mergulhado!
E, segundo as previsões, vai piorar neste ano 2008.
Fizeram todos um bom trabalho!!!

3 comentários:

Isabel Filipe disse...

"Esta, é uma oposição acomodada. É uma oposição de merda!
E não será de estranhar que esteja comprometida até ao pescoço.
"

sem dúvida


bjs

Anónimo disse...

Em posts anteriores tenho afirmado que PS e PSD são IGUAIS - tão iguais que o problema é determinar qual é o pior. Quanto aos outros, são partidos “parasitas” ou em vias de extinção! Os tais do “QUANTO PIOR MELHOR”, porque assim sempre podem sonhar com uns votos dos desencantados. Nenhum deles, ou mesmo todos juntos, constituem alternativa! Ou se juntam aos vencedores, quando necessário, para viabilizar governos minoritários, ou elegem “meia dúzia” de deputados folclóricos para serem ridicularizados pelos primeiros-ministros nos debates democraticamente desiguais, em que o governo tem sempre, estrategicamente, a última palavra e ganha sempre!
As frases mais ouvidas nos debates parlamentares, esteja PS ou PSD, no governo, é: “É PRECISO TER DESCARAMENTO; ENTÃO NÃO SE LEMBRAM DO QUE FIZERAM!” E a oposição de circunstância “mete a viola no saco” e espera pelo próximo debate.
Entretanto, os ex-ministros (os verdadeiros iluminados) acabam nas instituições europeias, nas administrações dos bancos, das empresas públicas, ou dependentes dos dinheiros públicos, ou, em casos extremos, como professores de universidades privadas (daquelas onde, numa total adesão às novas tecnologias, os exames até podem ser feitas por FAX! FUTURAMENTE, COM TELEPONTO!)
Neste jogo das cadeiras, os Presidentes da República (OS GARANTES DO CUMPRIMENTO DA CONSTITUIÇÃO E DA LEGALIDADE DEMOCRÁTICA), são, normalmente, antigos Primeiros-Ministros (ou similares) – os tais de que se diz “É PRECISO TER DESCARAMENTO!”. O que quer dizer que, se depender deles, VAI TUDO CONTINUAR NA MESMA OU, MUITO PROVAVELMENTE, PIOR!
Havia um PM que dizia, na altura, dos funcionários públicos: “Estão velhos, é só esperar que morram!” Agora há um PM que não é tão paciente e resolveu dar um empurrãozinho encerrando hospitais, urgências e centros de saúde – assim talvez morram alguns pelo caminho! E o que diz o PR que já foi PM? QUE ESTÁ PREOCUPADO.
(Mas eu também, e não sou PR nem nada parecido! E comigo todos os adeptos do Benfica, do Sporting, do Porto e os outros todos que nem gostam de futebol!)
É QUE SE ELE DISSESSE MAIS ALGUMA COISA, TALVEZ APARECESSE ALGUÉM A DIZER: “É PRECISO TER DESCARAMENTO”.
Parece-me que está na altura de dizer: VALHA-NOS N. S. DE FÁTIMA! (Se o Vaticano permitir!)
GPS

Anónimo disse...

Este país está definitivamente condenado ao subdesenvolvimento e á miséria para a grande maioria dos portugueses,em grande parte devido á qualidade dos seus políticos,isto já deixou de ser uma democracia,sem oposição não há democracia que resista.