Resposta à "companheira" de Socrates Pinto de Sousa
Ex m.º Senhor
Director do DN
Em relação às afirmações da jornalista Fernanda Câncio, na V/edição de 28 de Setembro, quero salientar o seguinte:
Tal como refere que "são exactamente 193 capelães a mais" (os 70 militares existentes e os 123 de todos os hospitais portugueses), numa lógica economicista, eu (e não tomando uma posição tão radical) também poderei afirmar que esta senhora devia ser expressamente incluída no lote dos dezoito trabalhadores do "Diário de Notícias" que estão a mais neste jornal (10% dos cerca de 180 empregados do jornal).
Ex m.º Senhor
Director do DN
Em relação às afirmações da jornalista Fernanda Câncio, na V/edição de 28 de Setembro, quero salientar o seguinte:
Tal como refere que "são exactamente 193 capelães a mais" (os 70 militares existentes e os 123 de todos os hospitais portugueses), numa lógica economicista, eu (e não tomando uma posição tão radical) também poderei afirmar que esta senhora devia ser expressamente incluída no lote dos dezoito trabalhadores do "Diário de Notícias" que estão a mais neste jornal (10% dos cerca de 180 empregados do jornal).
Recordo o fecho definitivo, nesta semana, do "Tal e Qual" por o seu proprietário considerar que não estava a ser rentável…
Coloca a Igreja Católica na situação de monopolista numa área em que o que está em causa é a solidariedade e a dedicação pelos outros?
Coloca a Igreja Católica na situação de monopolista numa área em que o que está em causa é a solidariedade e a dedicação pelos outros?
Afirma que só os crentes católicos têm direito a assistência religiosa "por inteiro" (resumo eu…). Diz que os religiosos de outros cultos são até impedidos de entrar por capelães dos hospitais? Desculpe, mas não acredito.
Saberá esta jornalista distinguir entre religiões entranhadas na sociedade portuguesa (a católica, e em alguma medida, a protestante e a maometana, por exemplo) e as seitas religiosas que recentemente têm proliferado por este País fora?
Esta provocação e as afirmações pouco realistas que faz, deviam ser seriamente consideradas pelos proprietários do DN…
Com os melhores cumprimentos
Coronel Manuel Amaro Bernardo
Saberá esta jornalista distinguir entre religiões entranhadas na sociedade portuguesa (a católica, e em alguma medida, a protestante e a maometana, por exemplo) e as seitas religiosas que recentemente têm proliferado por este País fora?
Esta provocação e as afirmações pouco realistas que faz, deviam ser seriamente consideradas pelos proprietários do DN…
Com os melhores cumprimentos
Coronel Manuel Amaro Bernardo
4 comentários:
Concordo consigo, estas questões não podem ser tratadas desta forma tão sem profundidade.
Conheço bem os jornais em Portugal e por isso estou à vontade para dizer que muitos dos jornalistas são pseudo-jornalistas, muitos dos opinadores podem ser tudo menos conhecedores daquilo que os rodeia - sei de antigos críticos de TV do Expresso que nem televisão tinham em casa, porque isso não era uma coisa «cultural»...
Os jornais, meus senhores, são aquilo que o poder quer - quando se tentam desviar da «rota» acabam com eles - como o Tal e Qual.
Abraços!!!
Camilo,
gostei dos seus dois blogs.
Voltarei.
Obrigado pela visita e comentário no Varal.
Forte abraço.
dedo na frida e mais nada, e eu estoua estudar pra jornalista ui ui lol
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